Exercício de mim mesma com o Outro:

Não há como negar a dor de parir um novo ser. Mas a violência também acaricia a pele e ousa entrar dentro de mim. Desvelando. Revelando. O que fomos não serve mais. Reiventar-se é trabalho em outro tempo, não cronológico. O corpo morto ainda luta com o corpo vivo que se inventa. É preciso estar atento e ativo. Não há destino certo nem a mão de Deus. Não se trata de sorte. E sim de CRENÇA.